O terceiro filme da franquia "Homem de Ferro" apresenta os personagens centrais em situações-limite. Tony Stark (Robert Downey Jr.) inicia a trama com visíveis problemas psicológicos, advindos dos acontecimentos de "Os Vingadores" - quem não se recorda do longa de 2012, vale a pena revê-lo antes de ir ao cinema. Tendo como hobby construir armaduras, Tony está neurótico, praticamente não dorme e apresenta sensações de ansiedade. No entanto, essa postura só parece afastá-lo de Pepper Potts (Gwyneth Paltrow), agora no controle da Stark Industries.
Tudo se complica quando surgem vários ataques terroristas realizados por um cara chamado Mandarim (Ben Kingsley). O vilão assume a responsabilidade sobre os crimes, se autointitulando "professor", e chamando cada ataque de "lição".
O problema passa a ser encarado como pessoal quando Mandarim machuca Happy Hogan (Jon Fraveau, diretor dos filmes anteriores, desta vez apostando como personagem), mandando-o para o hospital. No entanto, o bilionário não terá de lidar não só com Mandarim, mas também com o regresso de Aldrich Killian (Guy Pearce) e Maya Hansen (Rebecca Hall), obrigando-o a enfrentar os seus medos para salvar os Estados Unidos e a sua amada Pepper.
Em um dos embates da trama, o Homem de Ferro é ferido, sendo a sua salvação injetar em si mesmo o "Extremis" (espécie de soro), numa versão modificada para que sirva como uma espécie de "armadura biológica" para ele. Na verdade, neste momento acontece a adaptação do arco Extremis dos quadrinhos, quando Stark começa a ser capaz de controlar uma das armaduras com a mente, de forma praticamente telecinética. É a partir daí que o protagonista tem dificuldades de diferenciar até onde ele controla a armadura… ou é controlada por ela...
Trailer sinistro...
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